15 de jul. de 2009

Virei o alvo de dois homens? - Montiér -

Virei o alvo de dois homens?
Até um tempo atrás era professor de natação, bom ainda sou, mas a ex-proprietária precisava ir para outra cidade seguindo seu marido e me ofereceu, comprei-a!
De início uma dor de cabeça até me adequar às regras de proprietário e patrão dos colegas de profissão, mas deu tudo certo.
Certa vez eu passava no corredor frente aos chuveiros e vestiários conferindo se tudo estava nos conformes entre os alunos clientes da agora minha academia, ouvi uma discussão, vozes alteradas de dois homens...
Entrei no vestiário e era um dos professores com um aluno, separei-os por que iriam para agressão física e gritei:
— Paaarem ambos, o que há de errado?
Silenciaram baixando cabeça, insisti uma resposta, nada:
— Rubens no meu escritório e professor Jones somente daqui a 15 minutos em minha sala e aguarda na sala de espera! — Sai —
Em meu escritório entrou sem jeito um aluno da academia, o Rubens, apontei para cadeira em minha frente:
— Sentes-se Rubens e explica o que aconteceu!
— Nada demais senhor Montiér, eu somente me defendia das palavras agressivas do professor. Vou perguntar uma coisa íntima eu posso? — Disse que sim com gesto de cabeça — É verdade que você e o professor têm um caso amoroso?
— Não, nunca tive nada com ele, por quê?
— Vou contar, ele entrou no vestiário e me viu terminando isto, toma, leia mais tarde e falou que eu não poderia me apaixonar pelo namorado dele que é você!
Fiquei sem reação, por que eu nunca tive nada com este professor e neguei gostar do mesmo sexo, ele riu:
— Senhor Montiér, me perdoe,mas certa vez eu vim aqui fora de hora das aulas de natação e vim justo conversar, me abrir e contar que sou apaixonado por você, sem querer ouvi gemidos e espiei pela frestinha da porta, vou contar tudo por que depois do ocorrido com o professor, eu estou de saída da sua academia Montiér.
— O que houve? O que viu? Explique, por favor!

— Na verdade fiz algo feio, muito feio senhor Montiér, mas como já disse estou de partida dessa academia devido ao professor Jones que não vai com minha cara e ao descobrir que me apaixonei por você ele me persegue há alguns meses, acho que é ciúmes por que ele gosta de você. Eu vi pela fresta você e um amigo seu lindo loiro, olhos azulões e vocês transavam aqui no teu escritório achando estarem a sós, claro, o que rolou não agüentei e toquei uma te olhando. Bom, já falei tudo, agora vou e não retornarei mais a incomodar, mas dê um jeito na educação do seu funcionário, sou livre para me apaixonar por quem eu desejar, até algum dia senhor Montiér...
Levantou-se tranquilamente saindo, eu embaraçado com o grande desembaraço do aluno da academia de natação em falar desinibido que estava apaixonado por mim, decidido falou tudo o que queria levantando e saindo como se nada houvesse ocorrido, eu com a carta que ele escreveu a mim:
— Rubens, espera que eu não tive chance de conversar com você, por que sair da academia?
Parou na porta virou-se me olhando, riu:
— Leia a carta e entenderá, bom, vou nessa, até um dia quem sabe! — Saiu —
Professor entrou, eu sem reação olhando o envelope que Rubens deixou para ler, olhei-o pedindo que se sentasse e explicasse o que aconteceu com ele e seu aluno:
— Aliás, te digo professor, ex-aluno, esqueceu, cliente sempre tem razão? Esqueceu das normas da academia? Graças a você perdemos um aluno dos bons que iria para as competições de natação, ele já foi meu aluno desde seus 15 anos, hoje com 20 anos sai devido a uma discussão com seu professor atual, você professor Jones, como explica abriga que se eu não chegasse naquele exato momento ambos teriam rolado chão a fora lutando? Isso é uma academia de natação, não lutas marciais?!
— Sinto muito Montiér e eu peço demissão das aulas, sei que errei, você perdeu um cliente e um excelente atleta, culpa minha reconheço e nada mais a declarar!
Levantou-se e foi saindo:
— Senta, precisamos conversar Jones, sabe disso e você é professor profissional, conta da briga, tenho todo direito de saber!
— Do jeito que é o Rubens, duvido que já não te contou tudo, que discutimos por sua causa, foi ciúmes da minha parte, errei, desculpa e pode me mandar embora se desejar ou eu peço demissão como já fiz. Só que tem direito sim de saber sobre bate boca e quase uns bofetões que eu levaria... — Rimos — O garotão é forte e faz sei lá que tipo de luta marcial, eu sei que eu não correria, ele que me agrediu com um soco antes daí onde você me viu partir pra cima dele, olhe, não está roxo?
— Está mesmo, continue!
— Foi isso, não há mais o que dizer, somente que está em suas mãos minha saída daqui ou não!
Falei que não poderia ficar sem professor na área dele, por tanto ficaria e fui ler a carta do Rubens. Era uma carta de declaração de amor, que ora eu ria, ora eu sentia um nó na garganta de pena por não ser apaixonado por ele, ele não tinha culpa de ser apaixonado por mim nem eu de não ser por ele.
Fui atrás dele conversamos sobre o assunto convenci em retornar a academia. Passaram-se meses e ele com o professor mais do que se acertaram, passaram namorar. Por vezes eu com Leonardh os espiando no chuveiro, eles faziam amor no banho depois do expediente de trabalho e eu com Leonardh no corredor olhando-os nos amando, no fundo acho que eles sabiam serem expiados por nós e era como um fetiche a eles, não deixando de ser prazerosos a nós dois também. Sou fiel a quem amo não trairia com nenhum deles por mais que são belos homens, apaixonados por mim segundo eles, só que...
Eu já amo um homem, pois sou bissexual idêntico a quem amo...
Montiér

14 de jul. de 2009

Delííííííííciaaaaaaa...

Dia e noite imaginando eu e você nos amando sem tabus existentes entre um casal. Sentado na cadeira frente meu computador taparam meus olhos sussurrando ao meu ouvido:
— Leonardh sou eu, vim até você!
— Quem é?
— Descubra... — Gargalhou abafado —
Pensei, repensei tateando as mãos, cabelos, suavemente seu rosto, boca carnuda que provocante me mordeu leve os dedos, um delicioso perfume que não conhecia, pela altura não era possível ser quem imaginava que tapava meus olhos.
Ansioso por saber quem era:
— Quem é, por favor, identifique-se!
— Falei no MSN com você que um dia eu te encontraria, aqui estou eu, toda para você?!
— Ótima identificação... — Rimos — Deixe-me te ver!
— Deixo sim, antes sinta meu beijo e quem sabe saberá!
— Se falamos por MSN, como saber... — Beijou-me —
Um delicioso beijo ainda tapando meus olhos e eu nem fazia questão de abri-los naquele momento, que delícia de beijo ela tinha, excitou-me na hora, meu membro pulsava dentro da bermuda do pijama querendo saltar na direção dela. Com certa fúria selvagem arrancou meu pijama caindo de boca me sugando até arrancar meus mais profundos urros e gemidos de tesão por ela, sentou-se já nua e violenta sobre meu cacete que estava uma estaca sentando-se com toda sua força rebolando, me enlouquecendo de tesão.

Ela nada me deixava fazer com ela, amarrou pelos meus pulsos na cabeceira da cama e fez o que desejava comigo e eu não poderia gritar para não acordar minha família que já dormiam, solução era suportar suas mordidas pelo meu corpo me contorcendo de dores prazerosas urrando abafado. Colocou meu cacete como pedra entre seus seios fartos mamilos rosadinhos e duros de tesão fazendo espanhola, que delííícia... Não satisfeita subiu até minha boca encaixando sua xaninha me fazendo sugá-la e beber todo seu gozo quente e suave sabor de fêmea.
Olhou-me sorrindo:
— Agora o que todo homem adora, vai ganhar de presente meu buraquinho virgem a você Leonardh, intocado!
Eu amarrado pelos pulsos, ela como que me violentando, impossível ser se eu estava adorando toda àquela selvageria sexual... Lambeu, chupou meu mastro eu explodindo num forte gozo com seus lábios carnudos, deixou-o babado por completo com sua saliva quente e lenta sentou encaixando seu buraquinho descendo no meu cacete, gemia de dores e prazer. Impossível suportar mais tempo o galope dela sentada no meu cacete cavalgando num louco vai e vem, prestes a jorrar meu gozo, avisei-a, ela se masturbando gozamos juntos aos mais loucos gemidos de prazer, arranhões sangravam em meus ombros e peito, suas mordidas ardiam e ouvi batidas na porta do meu quarto...
— Abre a porta Leo, está gritando, o que está acontecendo mano?
Suando, assustado sentei na cama sem saber o que estava havendo, meu irmão aos gritos quase derrubando a porta do meu quarto...
— Lu, eu estou bem, sonho que tive e gritei, vai dormir!
Eu, todo lambuzado com o gozo e percebi ter sido somente um delicioso sonho com você minha linda, parecia tão real, mas infelizmente era somente um sonho!
LEOANRDH