16 de fev. de 2011

Gotas de suor!





Pelas veredas dos sonhos mais ardentes eu ando solitário e decente resisto às investidas muitas vezes insanas e cruéis ao meu corpo carente...

Seus ousados e radicais bilhetes que me envias e sente prazer ver-me os lendo deleitado nas mais astutas palavras me seduz, o sangue arde como brasa na grotesca carência carnal...

Sonhos, sonhos, sonhos e mais sonhos me fazem esvair-me em gotas de suor num puro desejo excitado ao extremo e pulsante de mim mesmo me vejo sem saída se não, SONHAR com você, suar por você em ousados sussurros desesperados e sufocantes num despertar ereto e eu sinto...

Ainda estou vivo, sensível e preciso viver...

Preciso de VOCÊ!

Lhórtenn

Seduzido pela aluna!


Seduzido pela aluna!

Ardentes delírios de um homem solitário que vive em busca de um amor perfeito sem se dar ao luxo de buscar os prazeres carnais...

Jhon professor de natação caminhava beira da piscina braços cruzados, passadas largas sem perceber os olhares da aluna a linda Taila.

Ela o desejava, ele nem imaginava seus desejos sórdidos com seu professor de natação. Taila sabia o que queria, há meses buscava a hora exata de investir numa transa com Jhon e como ela teria de acertar sua mensalidade nas aulas de natação já maquinava desde casa como agir perante seu professor e um dos sócios da academia de natação onde era formado e gostava de sempre manter uma turma a seus cuidados.

...”Muitas o desejam pelo que eu converso com minhas amigas, mas quem terá seu cacete dentro de mim serei eu professor”...

Assim pensava Taila decidida, linda morena cabelos curtos num bonito corte feminino e moderno, prático de uma mulher moderna, corpo bem definido e esbelto que por vezes despertou em Jhon seu tesão adormecido há tempos e nem ela imaginava isso de seu professor, nunca percebera seus discretos olhares, suas sutis palavras quando se falavam.

Fim da aula, Jhon sorridente e brincalhão com todos despediu-se num mergulho chamado por ele de bundada n’água. Cada aula terminava num mergulho maluco conquistando assim nas brincadeiras e amizade com seus alunos, muitos deles, eram amigos há anos.

Jhon em seu escritório ainda de roupão depois da aula e teria mais uma dentro de 40 minutos, permaneceu como estava. Sentado digitando uma nova matrícula em suas aulas, ouviu e olhou:

— Com licença professor Jhon!

— Oooi entra Taila, sente-se, por favor, só um minuto, ok?

— Não tenho pressa, professor!

Taila já havia passado na ducha e vestia uma minissaia dando ao seu corpo um delinear excitante em suas curvas, blusinha rendada vermelho sangue e soutiam preto dando um visual provocante deixando seu colo amostra salientando seus seios. Sentada numa poltrona aguardando seu professor Taila decidiu ser explicita em seus trejeitos seduzindo Jhon, cruzava suas pernas sem parar até que Jhon desligou-se um pouco do que digitava correndo seus olhos em Taila ver o que parecia estar impaciente nas cruzadas de pernas. Para sua surpresa Jhon tivera a mais deliciosa sensação excitante a olhando discreto para que os outros alunos não o vissem se deleitando nas coxas de sua aluna Taila, avistara suas entranhas numa só cruzada de pernas, ela não usava calçinha, olhares de provocação com sorrisinho maroto canto da boca, dirigidos ao professor.

Taila sentada atrás dos alunos novatos sentia-se desejada por seu alvo e a sensação de “alguém pode ver” os riscos que corria era excitante a deixando ainda mais excitada, observou o desconserto da voz e jeito tímido do professor se abalar com o que via, levantou, caminhou pela sala tranquila olhando pela janela. Sendo discreta mais atacando seu alvo e acertaria dessa vez, sentou-se e nem fora necessário desta vez ela cruzar as pernas, o seu professor já estava de olho atento nela, atento a cada gesto de Taila, ela percebendo que ele queria ver mais e caiu na sua brincadeira prazerosa. Acariciou mamilos, ouriçados ela lambendo seus dedos num gesto provocante chupando seu próprio dedo, parou por que os novos alunos se despediram do professor com aperto de mão entre sorrisos brincadeiras e olhares cruzados de Taila ao professor que correspondia aos encantos sedutores dela.

Fechada à porta Jhon suava geladas suas mãos, eufórico disse:

— Então o que deseja Taila?

— Pagar a mensalidade professor! — Sorriso sarcástico —

Jhon fez o acerto mensal a entregando o recibo de conta paga, num ímpeto lembrou-se das provocantes cruzadas de pernas de Taila, puxou-a pelo pulso unindo-a colada boca a boca, respiração ofegante de ambos e ouviu o sinal verde num sussurro:

— Te quero Jhon, agora, aqui sobre tua mesa!

Num beijo onde mal podiam respirar de tesão Jhon conseguiu falar:

— Aqui seria antiético e corremos o risco de sermos flagrados...

— Pxiiiiiii... Isto que torna ainda mais gostoso, o perigo junto!

— Doooooooidaaa...

Mal saia a voz sussurrada de Jhon pelo tesão e adrenalina daquele momento nunca antes vivido por ele, com olhos atentos na entrada arrancou as poucas roupas que Taila usava entre palavras deliciosas de se ouvir na mais louca transa de um homem:

— Veeem Jhon, me faz sentir dentro de mim seus 22 cm veeem, me pega com força agooora, vem sou sua escrava dos seus desejos mais ardentes que já teve, mete gostoso na tua Tailinha, mete, vaaaaaaai?!

Em urros abafados nos ombros de Taila ele enfiou xaninha adentro seus 22 cm a fazendo lavar seu cacete com seu liquido prazeroso, enquanto a debruçou sobre sua mesa metendo com força e profundo massageava o clitóris de Taila que rebolava desvairada no seu cacete. Ele a segurando pelos seios acariciando seus mamilos ríspidos de tesão metia com voracidade na gruta quente de Taila que gemia seus devaneios mais ardentes com seu professor Jhon.

Ela o fez sentar em sua cadeira giratória sentando no seu cacete que estava prestes a jorrar sua porra quente, latente dentro da xaninha de Taila que fazia questão em demonstrar que gostou da trepada:

— Que pegaaaaada fooorte você tem professooooooor... Eu vou gozar, não aguento mais te esperar, mete, mete, mete fooorteee, veeem meu gostoso me espeta com tua espadaaa... Iiiissooooooo Jhooon...

— Que delícia Taila, lava meu cacete lava com teu líquido do gozooo, Hãããããããmmm... Assiiiiiiim rebola, vou gozar também minha deusaaaaaaa, rebola mais pro teu Jhon...

Entre fortes urros de tesão e gozo abafados e controlados para não serem ouvidos Jhon arrancou seu cacete de dentro da xaninha lavada do gozo dela mesma, abocanhou o cacete todo dentro da sua boca quente não deixando se perder nenhuma gota do leite quente do seu professor.

Com esforço, agora recompostos, roupas alinhadas novamente, Taila deu-lhe um provocante beijo e um doce sorriso saindo em seu salto alto num rebolado que todo homem gosta de olhar:

— Até a próxima aula professor... — Deu alguns passos — Áááh estava me esquecendo de te falar, você é delicio por inteiro, exato como eu imaginava ser... — Gargalhou — Pena que sou casada!

Jhon ainda duvidoso da aventura sexual vivenciada pouco antes e com uma mulher casada, de certa forma ele era um homem educado a moda antiga e seguia quase todas as regras, sentou-se nervoso esfregando seu rosto agoniado na maluquice que cometera.

Deliciosa maluquice, mas... Não era o que Jhon buscava, aconteceu e foi maravilhoso depois de anos sem ter contato direto com uma mulher, mas daí ela ser casada? Não servia a Jhon tais requisitos de Taila e continuaria sua busca para ser feliz...
Lhórtenn

Noite vulcânica... - 02 -


Noite vulcânica... - 02 -

Naquela noite do primeiro sonho, tão real que me acordei no pré-orgasmo e precisei bater uma para poder relaxar. Nesse meu segundo sonho eu olhava pela janela num entardecer chuvoso de final de semana, senti forte ereção, o apertei ver se passava e nada, senti um corpo encostar ao meu por trás das costas me abraçando com as mãos arranhando meu peito por baixo da camiseta e um cheiro no pescoço me arrepiando inteiro. Descompassou meu coração por sentir aquele mesmo perfume, extasiado e sem me dar conta que eu estava em casa e não na fazenda do meu amigo onde eu tive a primeira alucinação naquele sonho e pareceu que o perfume me anestesiara, por segundos encostado eu vaguei insano no desejo carnal. Virei ver quem era e era ela... Ele, enfim, neste momento era ela e nem seu nome eu sabia, sorriu delicada, lábios carnudos desejosos de serem beijados, entreaberto seus lábios, vi ter dentes brancos e perfeitos idênticos aos “dele”, logo, restava à conclusão de ambos serem a mesma pessoa. Sem nada compreender, sem usar a razão e sim o tesão eu deleitei minha boca na dela e em poucos segundos estávamos excitados entre gemidos suaves, respiração ofegante, deslizei minha boca pescoço abaixo sem pressa, tínhamos a noite toda e madrugada, se estava em minha casa era por que não tinha compromissos posteriores.

Naquele momento nem me importava como que ela entrou em minha casa sem eu ter aberto portão e as portas se eu havia passado as chaves, pensava exclusivo com minha insanidade masculina. Num súbito ela me empurrou violenta e que força daquela linda mulher. Caído deitado na cama ela arrancou suas roupas sem deixar-me fazer isso a ela, fazendo um Streep Tease para mim aos pés da cama de joelhos caminhou sobre meu corpo me mordendo arrancando gemidos já quase adormecidos.

Seu olho verde acinzentado mais parecia olhos de felina, seus cabelos macios e longos deslizavam seu escultural corpo, o perfume de seus cabelos me estonteava num inebriante afrodisíaco me avisando que ela pedia por sexo selvagem. Meu membro em riste como uma espada empunhada pedia pela boca dela que parecendo ouvir meus pensamentos olhou-me sedutora abocanhando meu cacete fazendo um vai e vem em sua garganta, àquela mulher sabia o que fazia e o que queria de mim, do meu corpo.

Sugou minha alma num delirante sexo oral, depois de beijar, morder minhas verilhas e abdômen subiu esfregando sua xaninha molhada, em gemidos ela mordia meu peito, deslizando sua boca carnuda me enlouquecendo de tesão. Sentou no meu cacete rebolando como doida enfiando lento na sua gruta milhada e quentinha, seu mamilos ouriçados mostrando seu tesão, os puxei até minha boca a fazendo gritar e se autodescontrolar na sanidade mental falando palavras deliciosas que me deixaram ainda mais louco por ela. Derrubei-a de costas na cama e tudo o que me fez repeti a ela, a virei de quatro na cama, puxei seu quadril num encaixe delicioso e a penetrei lento, suave. Ela tentava escapulir sem sucesso por que eu prendi as mãos dela pelos pulsos a dominando inteira, com seus movimentos do tesão que ela sentia levei uma surra no rosto com seus cabelos longos. Desci da cama, ela virou rápido ver o que eu faria a puxei pelos tornozelos, eu a ergui nos meus braços colocando-a sentada no meu eu cacete, cavalgando desvairada em gritos deliciosamente sedutora e escandalosa, eu senti seu líquido quente nas minhas coxas depois de gritar rouca:

— Lhóóóóóóór eu vou gozaaaaaaar...

Intensifiquei meu cacete dentro dela e segundos após jorrei minha calda quente, ela pulou de joelho engolindo toda minha porra quente que insistia sair em jatos fortes me arrancando urros daquele orgasmo mais que perfeito, sorriu se deitando me chamando, deitei a seu lado dando meu ombro para que ela se deitasse, depois de conversarmos sobre nossa transa inesperada perguntei:

— Como entrou aqui? — gargalhou —

— Entrando, não preciso de portas para atravessar paredes, temos nossas técnicas!

— Técnicas?

— Técnicas?

— Sim... — Riu — Não sou daqui do seu mundo, achei que vez passada tivesse percebido isso, mas vejo que usou a razão da cabeça de baixo — Riu — Transformo-me mentalmente como você desejar, em homem ou mulher, vez passada não transou comigo sendo homem e hoje como mulher?

— Ahãm?!

— Então!

— Então que não consigo crer que justo eu você escolheu para provar ser de outro planeta, ou seja, eu transei com uma extraterrestre? — Imitou-me —

— Ahãm! — Riu linda — Não desejo provar nada e a transa aquela noite fora ao acaso, eu também gostei de você e deixei que rolasse a transa como aconteceu, adoreeei, você não?

— Foram deliciosas estas duas vezes eu não nego, mas...

— Mas?

— Como crer que você é de outro planeta?

— Te provo, se vista e te levarei em minha nave, entra vê e dirá se crê ou não!

Respondi com o OK mais rápido da minha vida e ela mostrou-me o que prometeu eufórico observando a tudo e atento aos detalhes de outra inteligência ao virar dei de frente com o homem do primeiro sonho, sorriu e ri:

— Ela nem se despediu de mim! — Ele gargalhou —

— Ela, sou eu mesmo, não tenho por que me despedir de você se passaremos alguns dias juntos, claro, se você desejar isso também!

— Desejo, eu quero sim e muito!

Beijamo-nos por tempos, agora ela não era mais ela e sim ele:

— Quero que hoje você me possua Lhór, serei seu, todo seu!

Eu por mim transava ali mesmo na espaçonave dele, mas... Ele sabia como seduzir-me e falou que seria mais tarde da noite, pois, dormiríamos juntos e assim nós fizemos...

Desta vez não acordei do segundo e pela madrugada toda transei com um lindo homem que provou ser um extraterrestre com fisionomia humanoide, seu cheiro impregnou em minha pele e fui o homem mais feliz que havia na órbita terrestre, o possui por muitas vezes e ele a mim, numa total cumplicidade entre os amantes!

Lhórtenn

Noites extras estranhas! - 01 -

Noites extras estranhas! - 01 -

Por tempo eu sentia as mais loucas sensações de desejos que um homem pode sentir nas suas vazias e solitárias noites de um homem viúvo...

Eu estava deitado lendo um livro quando peguei no sono e acredito ter sido um sonho, mas... Tão real como foi teria sido um sonho? Não tenho certeza de que possa ter sido uma realidade só que, fora uma das minhas ilusões mais intensas, lúcidas e desconcertantes sentidas por mim até então.

Era, foi um sonho, impossível crer que acontecera tal situação e justo comigo?!

Não, aquilo ou aquele eu sei lá quem era, por que, ora parecia-se com uma linda mulher ora parecia-se com um homem de beleza incomum, eu adorei aqueles acontecimentos em minha vida que me colocaram atentos novamente aos desejos carnais me colocando contra a parede minha dualidade no sexo que provavelmente estava adormecida, aflorando num confronto íntimo e pessoal...

No primeiro sonho eu encarei como carência de homem viúvo há tempos e deixei que as coisas caminhassem a seu tento, e do terceiro sonho em diante onde retomei minha consciência de que nunca ouvira falar que uma pessoa pudesse ter inúmeras repetidas vezes e mesmos ardentes sonhos de sexo dos mais variados tipos do delicado a mais selvagem transa vivida...

... No primeiro sonho...

Pescando sozinho numa noite quente de lua cheia na fazenda de um amigo eu alongava meu corpo num delicioso espreguiçar entre ar puro e natureza maravilhosa. Céu estrelado onde vi cruzar os céus um Ovini (Objeto não identificado) e naquela visão eu sentei um tanto que assustado e afoito, coração descompassado num ritmo desconsertado e dentro do praticamente mesmo instante que eu ainda não havia me recuperado do susto, senti uma mão grande pesada no meu ombro. Num único impulso saltei o mais distante que consegui virando ver quem era naquela brincadeira sem graça, eu imaginei ser o amigo dono da fazenda que poderia ter ido pescar me fazendo companhia. Não era o meu amigo, era um homem que nunca havia visto na vida que sorriso suave nos lábios olhar profundo nos meus olhos parecendo invadir minha mente e alma me fazendo estremecer de desejo por um homem. Eu estava completamente dominado sem reagir contra, imbecilizado contemplando naquela beleza masculina onde antes a mim era natural olhar um homem bonito sem sentir estranhas sensações, sem consentir beleza masculina. Lento se aproximou derrubando meu tórax na grama, eu busquei ajuda interior e forças tentando relutar o que estava visível que aconteceria, um beijo entre dois homens. Ao sentir seu corpo sobre o meu estirado na grama, seus lábios quentes e macios deu-me um beijo arrepiante que me fez delirar de tesão por ele, os calafrios sentindo seu cacete pulsar ainda dentro de suas vestes brancas. Impulsionado pelo medo desviei na marra minha boca da dele em quase um grito:

— Quem é você, pare com isso?!

— Isso importa agora? — Disse ele com seu vozeirão —

— Não sou gay e nunca...

— Sei, nunca teve nada com outro homem antes, errei?

— Corretíssimo e eu não quero...

— Não quer idem como eu não quero! — Sorriu —

— Só quero saber quem é você, de onde apareceu do nada como um fantasma!

— Entendo! — Riu friamente—

Sorriu como se não entendesse ou se fizesse de desentendido me dando mais um beijo molhado e excitado, eu correspondi. Nossos cacetes se tocavam duro feito uma pedra num remexer dos quadris facilitando a massagem dos dois mais do que duros se desejando. Ouvia de longe nossas respirações afoitas e em altos gemidos, eu fazia questão de tentar olhar aquela beleza masculina e por muitas vezes o via enxergando ser um tesão de mulher, esfregava seus fartos seios na minha boca e aquelas cenas me deturpavam a mente numa confusão plena e saborosa de quero bis...

Quando enxergava a mulher, cavalgando desvairada no meu cacete me arrancando os mais obscuros gemidos de tesão por ela, quando era ele, meus sentidos pareciam escapar do meu controle. Agora sendo ele, dominou-me como se eu fosse seu escravo do prazer, ergueu colocando-me contra o tronco de uma árvore de costas a ele. Com uma só mão agarrou os braços atrás do meu corpo, fazendo passar por vítima sexual dele, mordia pescoço como vampiro deslizando seus lábios pelo pescoço resmungando palavras eróticas dizendo que iria possuir a mim por inteiro. Eu era sua vítima sexual, obedece. Forcei me virando de frente a ele numa rápida transformação da minha visão era ela a linda garota novamente.

Esfreguei meus olhos achando ser ilusão de ótica e continuou do começo ao fim ora ele ora ela, estava gostosa demais para parar ou tentar fugir se eu quisesse, eu fiquei ali, frente a ela que num impulso caiu de joelhos arrancando meu cacete para fora da jeans o abocanhando compulsiva num frenético vai e vem dentro de sua boca quente. Salivava com a língua sedenta, na pontinha deslizando a língua fazendo um fio como teia de aranha com sua saliva, sorrindo me olhando o sugava e eu afoito num pré-gozo senti sua garganta engolir ainda mais meu cacete. Fiz subir pelos ombros num beijo cheio de tesão e senti mudar a textura dos lábios e o roçar de uma barba bem feita, abri os olhos era ela ainda, não era ele, ou seria eu quem buscava por ele? Nem eu sabia nem era dono dos meus atos desejosos com tesão a flor da pele, ela riu e não a vi mais, via somente ele, como se ela tivesse lido meus pensamentos em busca do homem que antes me abordou na beira do riacho e foi onde percebi ser a mesma pessoa. Ele era ela ou ela era ele, não importava mais nada, não sabia quem era, mas que conseguia me arrancar os mais obscenos desejos que um homem possa tê-los... Num sufocante beijo me arrancou a camiseta, tirou minha calça e estraçalhou minha cueca num só golpe de força arrancando de mim um suspiro de susto daquele estilo aparente selvagem.

Não sabia exato o que fazer, e o imitava, retribuindo cada gesto dele experiente, nus nós dois deitamos sobre as roupas e nossas espadas guerreavam um espetando o outro. Ele posicionou-se sobre meu corpo me arrancando gemidos de tesão em cada chupada no meu cacete e vezes ouvi os urros enlouquecidos dele, meu cacete babava pulsante. Tive a infeliz ideia de molhar meu dedo enfiando no rabo dele que gemeu sua dor, me virando de bruços. Lambuzou de cuspe meu rabo completamente virgem arrombando-me junto de um grito enlouquecido de tesão e dor, meteu seu cacete e mordendo meus ombros enlouqueci no tesão, eu acabei mexendo meu quadril num encaixe perfeito para ele me enrabar como fez. Parou de meter, era experiente, deixou meu rabo se acostumar iniciando um vai e vem lento ritmado sussurrando ao meu ouvido que não aguentava mais segurar seu gozo, eu já havia gozado duas vezes seguida, uma dentro de sua boca quente quando me chupava num 69 e engoliu meu sêmen quente e outra, quando ouvindo dele:

— Vou gozaaaaaaar agooora... — Urrou seu tesão com cacete latente —

Não quis me sujar segundo ele e derramou seu esperma quentinho no meu peito, eu olhava aquela abundancia de porra em fortes jatos quentes olhando seus trejeitos do gozo, jeito de homem e todo machão, me pegou num piscar de olhos. Puxou-me pela mão e adeus pescaria, mergulhamos no riacho, águas frias da noite nos banhamos como dois adolescentes apaixonados entre brincadeiras, gargalhadas um jogando água no outro, num beijo estonteante me dizendo:

— Volto em breve, me aguarde!

Sacolejei a cabeça num sim mais estranho da vida naquela concordância o olhando se afastar de mim, caminhando se vestindo saindo para longe da minha visão depois de um aceno... Este primeiro sonho foi doido e o segundo ainda mais. Acordei suado, cacete latejando de tesão e babando num quase gozo, fechei meus olhos relembrando as cenas do sonho e gozei intenso, meu rabinho piscando de tesão por ele e por ela. Fossem eles a mesma pessoa ou não, no mesmo sonho lascivo e mesma carência ilusória ou mesma realidade insana, não sabia, sabia que ele ou ela voltariam em breve e aguardava ansioso por mais um delirante sonho daqueles!

Lhórtenn

13 de set. de 2010

Primeira relação amorosa entre pai e filho... — Parte 03 —

Primeira relação amorosa entre pai e filho... — Parte 03 —


Durante todo jantar a luz de velas Thomaz olhando Raí vagava em seus pensamentos contraditórios, ora se encorajava ora não mais em ter seu filho nos braços, Raí percebendo ansiedade em demasia do pai, tratou de ter certeza que Thomaz estava saciado no apetite após jantar. Levantou-se indo por trás de Thomaz o abraçando massageando seus ombros, beijando carinhosamente seus cabelos, rosto e Thomaz ao olhar o filho mais acima e de pé atrás de sua cadeira, fora encorajado novamente com ardente beijo do filho.

Raí percebendo agradar naquele beijo molhado e safado onde as mãos de Raí percorriam o delicioso tórax e abdômen bem definido de Thomaz...

“Que homem que delícia de carne madura, que quarentão”

Pensava Raí de cacete duro ainda dentro da calça jeans, latente, desejando ter por inteiro seu pai, ao acariciar o cacete de Thomaz que deixou escapar um alto gemido gostoso e excitante de se ouvir.

Raí a todo instante demonstrou ser bastante experiente na intimidade homossexual, Thomaz levantou e dançaram uma música romântica por tempo se beijando, carícias um no outro que faziam o corpo de Thomaz e Raí estremecer entre calafrios da paixão desencadeada e aguardada a muito por ambos.

Um momento mágico e mais do que especial a Raí que num dos momentos da dança olhando fixo nos olhos de Thomaz, emocionado deixou rolar lágrimas das mais sagradas e emotivas existentes entre o amor de homem a homem. Thomaz controlou-se, mas seu desejo também foi deixar cair suas lágrimas, pois naquele momento percebeu o quanto seu filho Raí havia sofrido àquele amor reprimido há anos, carinhoso Thomaz acariciava os cabelos de Raí, olhos fechados desfrutando do momento único, especial aos dois. Num beijo, conduzindo lentamente os passos do filho sem o largar até o quarto de Thomaz, entre ardentes beijos e carícias excitantes um no outro, altos gemidos excitados de ambos, respiração afoita e pesada entre seus nomes que um chamava incessante do outro como que se não acreditassem estarem juntos naquela troca fabulosa de energia.

Thomaz derrubou Raí na cama arrancando suas roupas beijando centímetro a centímetro o corpo sarado de Raí, sua língua sentindo o doce sabor da pele do filho arrancando os gemidos mais secretos e tão desejado por seu filho. Um gemido enlouquecido excitado a cada deslizar dos lábios de Thomaz pelo corpo atlético de Raí se contorcendo na roupagem de cetim azul escuro na cama de seu pai. Ambos suando, Thomaz virou seu filho de bruços e mordendo suas costas fazendo Raí gritar com sua voz masculina se agarrando a cabeceira da cama, aquela cena vista por Thomaz o fazia ter múltimos orgasmos sem ejacular seu leite quente. Lubrificou com saliva o cuzinho apertado de Raí, que a cada lambida gritava se estremecendo de prazer chamando pelo pai que respondia sensual em sussurros estar ali com ele, que seria cuidado na penetração anal.

Lembrando de nunca ter estado com um homem antes, Raí pediu que seu pai parasse:

— Pára, por favor, pai!

— Algo errado filho?

— É que eu nunca transei com outro homem antes e... — Riu sem jeito — Pode doer —

Thomaz deitado sobre o corpo de Raí, Thomaz em crise de risos achando ser brincadeira do filho, pois seus atos era de quem tinha experiência com o mesmo sexo:

— Ok Raí, você virgem anal?

— Falo sério pai, sempre pensei que se um dia eu desejasse ter um homem seria você, nenhum outro mais e me guardei a você, sou virgem anal.

Estático Thomaz olhava Raí e percebeu ser verdade a palavra dele, assim passou ter o dobro de cuidado na penetração anal com Raí...

Enfiou aos poucos seus 25 cm arrancando gemidos de dor e prazer, Raí fez um delicioso escândalo sensual gritando com sua voz grave e rouca chamando por Thomaz, que enfiasse mais e mais. Thomaz sentindo a não elasticidade anal em Raí, se deliciava naquele cuzinho apertado que dava sensação de atorar o cacete pulsante de Thomaz que por vezes gozou intensamente dentro de Raí...

Em desvairados gritos com as vozes excitadas entre dois homens, Raí avisa o pai não suportar mais se segurar e goza lambuzando as roupas de cama... Thomaz vendo trejeito enlouquecido excitado do filho, ele urra no seu desejo gozando em estocadas fortes segurando Raí pelas verilhas num delicioso movimento de vai e vem apertando a carne macia de Raí...

Exaustos abraçados, beijos e carícias pós-sexo, recuperando aos poucos a respiração cansada de ambos entre juras de amor.

Amam-se como homens, gay, e não como pai e filho, se amaram pela madrugada fora até os primeiros raios de sol cruzar as tênues cortinas do quarto de Thomaz...

Exaustos e esgotados dormiram abraçados sem pressa de acordar, se deleitando a cada segundo àquele amor incestuoso entre pai e filho.

Saulo Brender