16 de fev. de 2011

Noite vulcânica... - 02 -


Noite vulcânica... - 02 -

Naquela noite do primeiro sonho, tão real que me acordei no pré-orgasmo e precisei bater uma para poder relaxar. Nesse meu segundo sonho eu olhava pela janela num entardecer chuvoso de final de semana, senti forte ereção, o apertei ver se passava e nada, senti um corpo encostar ao meu por trás das costas me abraçando com as mãos arranhando meu peito por baixo da camiseta e um cheiro no pescoço me arrepiando inteiro. Descompassou meu coração por sentir aquele mesmo perfume, extasiado e sem me dar conta que eu estava em casa e não na fazenda do meu amigo onde eu tive a primeira alucinação naquele sonho e pareceu que o perfume me anestesiara, por segundos encostado eu vaguei insano no desejo carnal. Virei ver quem era e era ela... Ele, enfim, neste momento era ela e nem seu nome eu sabia, sorriu delicada, lábios carnudos desejosos de serem beijados, entreaberto seus lábios, vi ter dentes brancos e perfeitos idênticos aos “dele”, logo, restava à conclusão de ambos serem a mesma pessoa. Sem nada compreender, sem usar a razão e sim o tesão eu deleitei minha boca na dela e em poucos segundos estávamos excitados entre gemidos suaves, respiração ofegante, deslizei minha boca pescoço abaixo sem pressa, tínhamos a noite toda e madrugada, se estava em minha casa era por que não tinha compromissos posteriores.

Naquele momento nem me importava como que ela entrou em minha casa sem eu ter aberto portão e as portas se eu havia passado as chaves, pensava exclusivo com minha insanidade masculina. Num súbito ela me empurrou violenta e que força daquela linda mulher. Caído deitado na cama ela arrancou suas roupas sem deixar-me fazer isso a ela, fazendo um Streep Tease para mim aos pés da cama de joelhos caminhou sobre meu corpo me mordendo arrancando gemidos já quase adormecidos.

Seu olho verde acinzentado mais parecia olhos de felina, seus cabelos macios e longos deslizavam seu escultural corpo, o perfume de seus cabelos me estonteava num inebriante afrodisíaco me avisando que ela pedia por sexo selvagem. Meu membro em riste como uma espada empunhada pedia pela boca dela que parecendo ouvir meus pensamentos olhou-me sedutora abocanhando meu cacete fazendo um vai e vem em sua garganta, àquela mulher sabia o que fazia e o que queria de mim, do meu corpo.

Sugou minha alma num delirante sexo oral, depois de beijar, morder minhas verilhas e abdômen subiu esfregando sua xaninha molhada, em gemidos ela mordia meu peito, deslizando sua boca carnuda me enlouquecendo de tesão. Sentou no meu cacete rebolando como doida enfiando lento na sua gruta milhada e quentinha, seu mamilos ouriçados mostrando seu tesão, os puxei até minha boca a fazendo gritar e se autodescontrolar na sanidade mental falando palavras deliciosas que me deixaram ainda mais louco por ela. Derrubei-a de costas na cama e tudo o que me fez repeti a ela, a virei de quatro na cama, puxei seu quadril num encaixe delicioso e a penetrei lento, suave. Ela tentava escapulir sem sucesso por que eu prendi as mãos dela pelos pulsos a dominando inteira, com seus movimentos do tesão que ela sentia levei uma surra no rosto com seus cabelos longos. Desci da cama, ela virou rápido ver o que eu faria a puxei pelos tornozelos, eu a ergui nos meus braços colocando-a sentada no meu eu cacete, cavalgando desvairada em gritos deliciosamente sedutora e escandalosa, eu senti seu líquido quente nas minhas coxas depois de gritar rouca:

— Lhóóóóóóór eu vou gozaaaaaaar...

Intensifiquei meu cacete dentro dela e segundos após jorrei minha calda quente, ela pulou de joelho engolindo toda minha porra quente que insistia sair em jatos fortes me arrancando urros daquele orgasmo mais que perfeito, sorriu se deitando me chamando, deitei a seu lado dando meu ombro para que ela se deitasse, depois de conversarmos sobre nossa transa inesperada perguntei:

— Como entrou aqui? — gargalhou —

— Entrando, não preciso de portas para atravessar paredes, temos nossas técnicas!

— Técnicas?

— Técnicas?

— Sim... — Riu — Não sou daqui do seu mundo, achei que vez passada tivesse percebido isso, mas vejo que usou a razão da cabeça de baixo — Riu — Transformo-me mentalmente como você desejar, em homem ou mulher, vez passada não transou comigo sendo homem e hoje como mulher?

— Ahãm?!

— Então!

— Então que não consigo crer que justo eu você escolheu para provar ser de outro planeta, ou seja, eu transei com uma extraterrestre? — Imitou-me —

— Ahãm! — Riu linda — Não desejo provar nada e a transa aquela noite fora ao acaso, eu também gostei de você e deixei que rolasse a transa como aconteceu, adoreeei, você não?

— Foram deliciosas estas duas vezes eu não nego, mas...

— Mas?

— Como crer que você é de outro planeta?

— Te provo, se vista e te levarei em minha nave, entra vê e dirá se crê ou não!

Respondi com o OK mais rápido da minha vida e ela mostrou-me o que prometeu eufórico observando a tudo e atento aos detalhes de outra inteligência ao virar dei de frente com o homem do primeiro sonho, sorriu e ri:

— Ela nem se despediu de mim! — Ele gargalhou —

— Ela, sou eu mesmo, não tenho por que me despedir de você se passaremos alguns dias juntos, claro, se você desejar isso também!

— Desejo, eu quero sim e muito!

Beijamo-nos por tempos, agora ela não era mais ela e sim ele:

— Quero que hoje você me possua Lhór, serei seu, todo seu!

Eu por mim transava ali mesmo na espaçonave dele, mas... Ele sabia como seduzir-me e falou que seria mais tarde da noite, pois, dormiríamos juntos e assim nós fizemos...

Desta vez não acordei do segundo e pela madrugada toda transei com um lindo homem que provou ser um extraterrestre com fisionomia humanoide, seu cheiro impregnou em minha pele e fui o homem mais feliz que havia na órbita terrestre, o possui por muitas vezes e ele a mim, numa total cumplicidade entre os amantes!

Lhórtenn

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