24 de mai. de 2010

“Gunner deus grego” Capítulo II

“Gunner deus grego”
Capítulo II

...E naquela aproximação do meu melhor amigo Gunner me olhando na alma eu sentia-me hipnotizado olhos nos olhos, meu corpo estático braços caídos ao longo do corpo, respiração cada vez mais nervosa, rápida e afoita.


Em pânico devido um novo momento da minha vida sexual, eu falei sussurrado a mim mesmo, não a Gunner, e quem respondeu foi ele sorrindo segurando com suas duas mãos grandes e alvas meu rosto e queixo aproximando-se lentamente da minha boca. Ao sentir os lábios macios dele, eu revirei deliciosamente meus olhos pela sensação delirante e amedrontada de nunca haver beijado um homem e eu também ser um homem e de cacete pulsando pela vontade. Apavorado tapei minha boca evitando àquele beijo que eu queria, mas ao mesmo tempo não queria àquilo...


Resmungando saí correndo em direção a meu quarto:


— Não posso Gunner, eu não sou um... — Corri —


Entrei no meu quarto apavorado, cacete apontando que seguisse em frente naquele beijo, mas e depois? O que viria depois eu pensava tremendo, suando, acariciando meu cacete pela excitação, encostado a porta do meu quarto como se Gunner por acaso fosse correndo atrás de mim, forçar entrada na marra no meu quarto se passei a chave na porta.


Sentei na cama tentando me acalmar ou me arrepender e ter coragem de voltar no quarto dele, eu cai deitado tapando meu rosto não sei exato se arrependido em perder a chance ou se por saber ser o beijo vindo da boca de outro homem, tocou telefone, atendi:


— Alô?! — Desculpa Lizandro, fora um grande erro eu... — Erro?
Que erro Gunner? Quero dizer, foi um erro sim. Boa noite Gunner e amanhã nos falamos, tchau. — Liz me ouçaaaaa...


Ouvi nada, desliguei telefone, um banho bem gelado e adormeci de tanto pensar na cena do quase beijo relutando não me dar ao luxo de dar asas a minha imaginação me masturbando ao lembrar-me daquela cena romântica e erótica das sensações do quase beijo num HOMEM...


— Onde estou com a cabeça, dorme Lizandro!


Falando a mim mesmo adormeci com leve sorriso nos lábios.


Manhã de sexta-feira eu acordei com batidas na porta, sonolento coloquei roupão abrindo a porta e bocejando, deveria ser o café da manhã que serviam nos quartos e era isto mesmo:


— Seu café matinal senhor!


— Grato moço! — Saiu —


Puxando mais a mesinha estilo carroçinha Gunner invadiu meu quarto sorrindo e brincando de dirigir a carroçinha de café da manhã dele, fazendo sons como fosse um carro de verdade buzinando:
— Bip – bip – bip... — Gargalhou — Bom dia meu amigo Lizandro, dormiu bem? Não achou que eu tomaria meu café da manhã sozinho, pensou?


— Sem problemas meu amigo, estacione sua mesinha onde desejar, você já se banhou, eu vou agora para me acordar direito, Gunner!


— Sim à vontade Liz!


Olhava-me como se desejasse falar algo da noite anterior, sorriu e discreto fui ao banho me esquecendo de levar bermuda e camiseta, pois após o café iríamos fazer uma caminhada pela praia, saindo de roupão num ímpeto, sorriso irônico no canto da boca eu saí somente de toalha enrolada na cintura propositadamente e ver no que daria...


Sem olhá-lo fui ao armário pegar roupas, ele gargalhou:


— Uaaau Lizandro, sai do armário cara!


— Não entendi Gunner?! — Não havia entendido mesmo —


— Jesus me abane, em breve entenderá. Vista as roupas, nós tomamos café juntos, conversando sobre ontem à noite e te falo do armário!


Riu estranhamente olhando-me dos pés a cabeça com desejo perceptível desta vez, feliz corri ao banheiro novamente, vestido agora tomávamos café da manhã e o silêncio tomou conta do meu quarto.

Gunner mordendo e lambendo provocante um pedaço da fruta manga me olhando, passava o pé nas minhas coxas, vermelhei, azulei de vários tons, mais estavam uma delícia os carinhos dele que rindo disse num belo sorriso:


— Somos homens e sabemos dos nossos desejos sexuais, relaxa e tudo há sua hora, não te forçarei a nada meu amigo Lizandro!


— Agradeço, eu nunca fiz...


— Nem eu! — Riu — Ao menos não sabia que poderia me acontecer isto e justamente com meu melhor amigo, você Liz.


— Eu... Nem sei o que dizer Gunner, eu também não esperava por estas sensações que você consegue fazer-me sentir, estou assustado!


— Idem, somos dois bobos assustados, deixemos rolar se for o caso!


— Exato tudo à hora certa, caminhada?


— Sim, vamos caminhar respirar ar puro, refrescar a cabeça destes nossos pensamentos calientes, quem sabe passam não é?


— Quem sabe Gunner, nós veremos as gatas na praia e isso nos ajudará pensar de outra forma!


Como bons amigos nós saímos para nossa caminhada pela praia, lindas mulheres, mais havia lindos rapazes também, que droga pensava eu ansioso, observava Gunner e sua reação era a mesma minha, de angústia, me olhava com ternura, sorrisinho leve e nos sentamos nas pedras olhar o mar. Depois de um tempo de reflexão de ambos admirando a beleza da natureza, sem perceber ele passava seu pé no meu, o olhei ele riu:


— Lizandro, não adiantou nossa caminhada para espairecer os pensamentos eróticos com você e... — Levantei—


— Olha uma estrela do mar, eu vou pegar para você Gunner!


Disfarce ou não, eu peguei a estrela do mar e déia ele que segurou minha mão rindo:


— Obrigado pela estrela, mas nós dois temos de parar de correr do que ambos queremos que aconteça, não acha, Lizandro?


— Eu acho que... — Beijou-me —


Por tempo não lembrávamos estar em público num beijo ardente, molhado cheio de desejo. Cacetes duros se esfolando um no outro claro dentro das bermudas. Fortes gemidos excitantes de ambos e despertamos com um banho de uma onda que bateu nas pedras estourando sobre nós nos encharcando d’água gelada, em gargalhadas descemos das pedras e no apuro da quebra de mais uma onda sobre nós, Gunner se debatia apalpando sua roupa:


— O que foi Gunner?


— Minha estrela Liz, eu perdi!


Falei que acharia outra a ele, voltou correndo por vê-la sendo arrastado pelas águas e ele indo junto sem perceber, gritei o agarrando puxando-o de volta na areia:


— Quer morrer, Gunner?


— Não quero morrer Liz, mais peguei de volta a estrela que me deu...


Uma senhora vinha correndo ao longe gritando palavras que pelo barulho das ondas não compreendíamos, agora a nossa frente:


— Estamos bem senhora, não se preocupe que foi só um susto e...


— Quem dera tivessem morrido afogados seus cafajestes imundos, nojentos, porcos, veados é o que são. Se escondam num buraco para se beijarem em público onde já se viu tamanha sem-vergonhice dois baitas homens se beijando na frente de todo mundo na praia?


Olhamos aos lados e muito distante havia algumas pessoas na areia sem se quer nos olhar, como ela viu? Gunner olhou o que ela segurava atrás das costas, era um binóculo de longo alcance:


— Somente a senhora para ter bisbilhotado os outros com o que tem atrás das costas, a vida é nossa e dela fazemos como à senhora faz, gosta de cuidar da vida alheia e nós gostamos um do outro, passar bem senhora e um dia cuidando dessa forma da vida alheia. Aposto que conseguirá ver seu esposo te traindo com uma gostosinha.


Saiu sem nada mais dizer resmungando de raiva de nós dois:


— Gunner, nós começamos mal!


— Mal nada, ela que usou o binóculo e nos espiava matraqueira, isso sim é ser preconceituosa, uuuuuuuuuuuuui?!


Abalados com o mal começo de um romance, voltamos para os chalés se acalmar. Na recepção Gunner sem nada me falar pediu transferência de quarto para o meu, silenciei sabendo os motivos, mesmo com receio eu queria e ele também deseja o mesmo que eu...

Escritor Montiér





“Gunner deus grego” Capítulo II

“Gunner deus grego”
Capítulo II

...E naquela aproximação do meu melhor amigo Gunner me olhando na alma eu sentia-me hipnotizado olhos nos olhos, meu corpo estático braços caídos ao longo do corpo, respiração cada vez mais nervosa, rápida e afoita.


Em pânico devido um novo momento da minha vida sexual, eu falei sussurrado a mim mesmo, não a Gunner, e quem respondeu foi ele sorrindo segurando com suas duas mãos grandes e alvas meu rosto e queixo aproximando-se lentamente da minha boca. Ao sentir os lábios macios dele, eu revirei deliciosamente meus olhos pela sensação delirante e amedrontada de nunca haver beijado um homem e eu também ser um homem e de cacete pulsando pela vontade. Apavorado tapei minha boca evitando àquele beijo que eu queria, mas ao mesmo tempo não queria àquilo...


Resmungando saí correndo em direção a meu quarto:


— Não posso Gunner, eu não sou um... — Corri —


Entrei no meu quarto apavorado, cacete apontando que seguisse em frente naquele beijo, mas e depois? O que viria depois eu pensava tremendo, suando, acariciando meu cacete pela excitação, encostado a porta do meu quarto como se Gunner por acaso fosse correndo atrás de mim, forçar entrada na marra no meu quarto se passei a chave na porta.


Sentei na cama tentando me acalmar ou me arrepender e ter coragem de voltar no quarto dele, eu cai deitado tapando meu rosto não sei exato se arrependido em perder a chance ou se por saber ser o beijo vindo da boca de outro homem, tocou telefone, atendi:


— Alô?! — Desculpa Lizandro, fora um grande erro eu... — Erro?
Que erro Gunner? Quero dizer, foi um erro sim. Boa noite Gunner e amanhã nos falamos, tchau. — Liz me ouçaaaaa...


Ouvi nada, desliguei telefone, um banho bem gelado e adormeci de tanto pensar na cena do quase beijo relutando não me dar ao luxo de dar asas a minha imaginação me masturbando ao lembrar-me daquela cena romântica e erótica das sensações do quase beijo num HOMEM...


— Onde estou com a cabeça, dorme Lizandro!


Falando a mim mesmo adormeci com leve sorriso nos lábios.


Manhã de sexta-feira eu acordei com batidas na porta, sonolento coloquei roupão abrindo a porta e bocejando, deveria ser o café da manhã que serviam nos quartos e era isto mesmo:


— Seu café matinal senhor!


— Grato moço! — Saiu —


Puxando mais a mesinha estilo carroçinha Gunner invadiu meu quarto sorrindo e brincando de dirigir a carroçinha de café da manhã dele, fazendo sons como fosse um carro de verdade buzinando:
— Bip – bip – bip... — Gargalhou — Bom dia meu amigo Lizandro, dormiu bem? Não achou que eu tomaria meu café da manhã sozinho, pensou?


— Sem problemas meu amigo, estacione sua mesinha onde desejar, você já se banhou, eu vou agora para me acordar direito, Gunner!


— Sim à vontade Liz!


Olhava-me como se desejasse falar algo da noite anterior, sorriu e discreto fui ao banho me esquecendo de levar bermuda e camiseta, pois após o café iríamos fazer uma caminhada pela praia, saindo de roupão num ímpeto, sorriso irônico no canto da boca eu saí somente de toalha enrolada na cintura propositadamente e ver no que daria...


Sem olhá-lo fui ao armário pegar roupas, ele gargalhou:


— Uaaau Lizandro, sai do armário cara!


— Não entendi Gunner?! — Não havia entendido mesmo —


— Jesus me abane, em breve entenderá. Vista as roupas, nós tomamos café juntos, conversando sobre ontem à noite e te falo do armário!


Riu estranhamente olhando-me dos pés a cabeça com desejo perceptível desta vez, feliz corri ao banheiro novamente, vestido agora tomávamos café da manhã e o silêncio tomou conta do meu quarto.

Gunner mordendo e lambendo provocante um pedaço da fruta manga me olhando, passava o pé nas minhas coxas, vermelhei, azulei de vários tons, mais estavam uma delícia os carinhos dele que rindo disse num belo sorriso:


— Somos homens e sabemos dos nossos desejos sexuais, relaxa e tudo há sua hora, não te forçarei a nada meu amigo Lizandro!


— Agradeço, eu nunca fiz...


— Nem eu! — Riu — Ao menos não sabia que poderia me acontecer isto e justamente com meu melhor amigo, você Liz.


— Eu... Nem sei o que dizer Gunner, eu também não esperava por estas sensações que você consegue fazer-me sentir, estou assustado!


— Idem, somos dois bobos assustados, deixemos rolar se for o caso!


— Exato tudo à hora certa, caminhada?


— Sim, vamos caminhar respirar ar puro, refrescar a cabeça destes nossos pensamentos calientes, quem sabe passam não é?


— Quem sabe Gunner, nós veremos as gatas na praia e isso nos ajudará pensar de outra forma!


Como bons amigos nós saímos para nossa caminhada pela praia, lindas mulheres, mais havia lindos rapazes também, que droga pensava eu ansioso, observava Gunner e sua reação era a mesma minha, de angústia, me olhava com ternura, sorrisinho leve e nos sentamos nas pedras olhar o mar. Depois de um tempo de reflexão de ambos admirando a beleza da natureza, sem perceber ele passava seu pé no meu, o olhei ele riu:


— Lizandro, não adiantou nossa caminhada para espairecer os pensamentos eróticos com você e... — Levantei—


— Olha uma estrela do mar, eu vou pegar para você Gunner!


Disfarce ou não, eu peguei a estrela do mar e déia ele que segurou minha mão rindo:


— Obrigado pela estrela, mas nós dois temos de parar de correr do que ambos queremos que aconteça, não acha, Lizandro?


— Eu acho que... — Beijou-me —


Por tempo não lembrávamos estar em público num beijo ardente, molhado cheio de desejo. Cacetes duros se esfolando um no outro claro dentro das bermudas. Fortes gemidos excitantes de ambos e despertamos com um banho de uma onda que bateu nas pedras estourando sobre nós nos encharcando d’água gelada, em gargalhadas descemos das pedras e no apuro da quebra de mais uma onda sobre nós, Gunner se debatia apalpando sua roupa:


— O que foi Gunner?


— Minha estrela Liz, eu perdi!


Falei que acharia outra a ele, voltou correndo por vê-la sendo arrastado pelas águas e ele indo junto sem perceber, gritei o agarrando puxando-o de volta na areia:


— Quer morrer, Gunner?


— Não quero morrer Liz, mais peguei de volta a estrela que me deu...


Uma senhora vinha correndo ao longe gritando palavras que pelo barulho das ondas não compreendíamos, agora a nossa frente:


— Estamos bem senhora, não se preocupe que foi só um susto e...


— Quem dera tivessem morrido afogados seus cafajestes imundos, nojentos, porcos, veados é o que são. Se escondam num buraco para se beijarem em público onde já se viu tamanha sem-vergonhice dois baitas homens se beijando na frente de todo mundo na praia?


Olhamos aos lados e muito distante havia algumas pessoas na areia sem se quer nos olhar, como ela viu? Gunner olhou o que ela segurava atrás das costas, era um binóculo de longo alcance:


— Somente a senhora para ter bisbilhotado os outros com o que tem atrás das costas, a vida é nossa e dela fazemos como à senhora faz, gosta de cuidar da vida alheia e nós gostamos um do outro, passar bem senhora e um dia cuidando dessa forma da vida alheia. Aposto que conseguirá ver seu esposo te traindo com uma gostosinha.


Saiu sem nada mais dizer resmungando de raiva de nós dois:


— Gunner, nós começamos mal!


— Mal nada, ela que usou o binóculo e nos espiava matraqueira, isso sim é ser preconceituosa, uuuuuuuuuuuuui?!


Abalados com o mal começo de um romance, voltamos para os chalés se acalmar. Na recepção Gunner sem nada me falar pediu transferência de quarto para o meu, silenciei sabendo os motivos, mesmo com receio eu queria e ele também deseja o mesmo que eu...

Escritor Montiér