9 de ago. de 2010

Tentei perder a virgindade... -Parte 01-



Tentei perder a virgindade...
Acabei fugindo! - 01 - Luiz Leonardh


Parecia eu estar em luto por sete meses após a saída de dentro da minha batina. Passado angústia e tristeza pela decisão tomada eu decidi ir a um barzinho no centro da cidade, pois eu moro numa fazenda do interior. Sentei numa das banquetas que rodeavam o balcão tomando cerveja. Olhei na parede espelhada a minha frente e podia observar o movimento avistando pessoas atraentes. Pensei se não estava na hora de eu ter minha primeira transa, por que fui dar créditos aos meus pensamentos agindo de forma precipitada!

Uma morena apetitosa se abaixou expondo sua bunda gostosa frente os espelhos juntando algo do chão onde vi tudo, linda morena dessas de parar o trânsito, foi automática minha ereção!

Ela com micro mini-saia, abaixada com a calcinha sendo devorada pela bunda gostosa, redondinha como a lua cheia e pude ver o volume dos grandes lábios da sua xaninha. Percebi pelo espelho ela demorar levantar o tronco, virei observá-la. Ainda abaixada me olhava em um sorriso sexy. Nervoso e num impulso virei-me sorrindo como um garotinho tímido e medroso ansioso pela primeira conquista pensando; “Ela sorriu pra miiim, preciso fazer algo, já sei, vou oferecer-lhe cerveja quando olhar no espelho... Ái meu Deeeus...

Que nervoso... — Olhou — Agora, vai seu medroso, oferece cerveja! — Ofereci —

Eu nunca tinha tido uma mulher na vida, talvez fosse o momento e a ofereci pelo espelho cerveja erguendo meu copo que aceitou de imediato meu convite, satisfeito pensei... “Estou indo bem, é por aí o caminho Leonardh”. Pensava olhando sentar-se agora do meu lado, morena estonteante tanto pela beleza quanto pelo excesso de perfume forte e adocicado. Sem hábito a bebidas alcoólicas por mais que venho de família alemã, me senti mal com a mistura do perfume.

Naquela época ingeria pouca cerveja e foi-me dando um embrulho e a convidei a dar umas voltas, o que não faz falta de a inexperiência de vida em um homem...

Prontamente olhando nos meus olhos perguntou se fossemos a pé ela se negaria passear devido ao tamanco de salto fino e alto. Disse que iríamos de carro e num largo sorriso saímos. Ela se despediu de suas amigas na mesa de antes e eu muuuito bobão, ingênuo não entendi o sentido das palavras delas a Samanta...

— Miiiga, capricha no trabalho que não é sempre que cai do céu um anjo desses pra gente?!

Já dentro da picape, eu conferia minha carteira e num reflexo joguei-a no painel, assustado. Como um estrondo três delas estavam grudadas na janela aos gritos do lado de Samanta rindo, saltitando eufóricas falando juntas em excesso se eu as levava junto passear e prometiam não atrapalhar eu com Samanta. Não sabia o que dizer para não magoá-las e Samanta não deixou elas irem conosco dizendo que ela me viu primeiro e ordenou que eu saísse. Abri meus braços em sinal de lamento pedindo desculpas e me achando o... “Bãozão do miaral“ naquele momento...

Saímos passear pelo centro da cidade e faltou pouco pra bater a picape com a pegada forte dela no meu cacete que estava duuuro só de olhar àquelas cochas roliças e torneadas...

— Desculpe, eu estava envolvido com o trânsito!

— Deu pra perceber gostosão! — Riu —

Animada e embalada pela cerveja, pediu para comprar mais cerveja Long Neck, comprei a ela, dirigindo eu não beberia. Pediu que fossemos numa ponte onde namorados costumam ir para “apreciar a paisagem” e pensei animado que estava melhorando as coisas. Chegamos no destino, agora conversando como adultos. Meia hora depois eu ainda conversando sobre vários assuntos e ela cada vez mais fechada até que decidiu falar-me...

— Cara você é de outro mundo por acaso?

— Sabe que não, por que Samanta?

— Outro homem no teu lugar já teria me agarrado e feito sexo de todo tipo comigo, você é gay?

Emudeci a olhando na dúvida de contar ou não sobre minha antiga vida sacerdotal e dizer que eu era virgem, que mal eu havia me masturbado. Não consegui contar, nem dizer nada travado pela timidez, ela sorriu dizendo que não me incomodasse em ser gay, que sabia a grande maioria querer provar uma mulher e ver se realmente é ou não homossexual.

Beijando-me já abriu o zíper da minha jeans engolindo meu cacete e eu esperneando pela sensação de senti-lo inteiro dentro da boca quente dela...

— Iiisso lindão, esperneia gostoso pra tua Samanta vai, goza gostoso na minha boca e depois come meu rabo, é o que você gosta, não é? Vem aqui meu galego, vamos no banco de trás, mais espaço!

Lá me fez gozar com urros de um animal no cio me debatendo suando em bicas e agonizando mais um gozo já era noite, nos perdemos na hora, quando olhando as horas falando assustada que a levasse para casa. De certa forma gostei do pedido dando um tempo, ela estava me matando com tantos gozos seguidos.

Sentia fraqueza , além da cerveja e do forte perfume usado por ela, mas o que importava naquele momento de êxtase? Sentia-me nas nuvens, levei pra sua casa:

— Moro aqui Leonardh, vamos entrar?

Novamente surpreso emudeci deixando escapar como um bobão e era mesmo, aliás, ainda sou...

— Mas Samanta, aqui não é...

— É sim, sou prostituta se é que quis dizer isso, vem, vamos entrar?!

Saltou da picape com minha carteira na mão mostrando-a rindo...

— Vem medroso, vem pegar ela é sua!

Reagi instantâneo correndo entrando atrás dela que parou me devolvendo quando eu já me encontrava dentro da boate. Lembro rindo da minha cara de admiração observando a tudo, bonito lugar e agradável por sinal. Colocou-me sentado em umas poltronas confortáveis dizendo que conversasse naturalmente se alguma garota tentasse trabalhar comigo, mas dissesse que estava aguardando-a, concordei, foi se arrumar...

Foi onde lembrei a conversa delas com Samanta sobre trabalho, ainda na lanchonete. Elas não se vestiam, nem usavam maquiagens fortes e nada se pareciam com prostitutas que vi e confessei algumas vezes, exceto pelo doce perfume de Samanta eu sentia impregnado em minhas roupas e no dia seguinte que fui perceber que levaria algum tempo como levou pra sair por completo o cheiro de seu perfume de dentro da picape. Voltou ainda mais atraente com um shortinho se sentando em meu colo, mordendo meu pescoço me deixando maluco de tesão novamente...

— Não tenho pudor algum... (Adivinhem o que pensei?) “Sou virgem senhorita”

— Faça o que desejar comigo gostosão, farei em dois toques você esquecer outros rapazes, vai ver?!

Nada disse pensando que me fizesse esquecer meu aluno Matias...

— Vamos pro quarto, aqui tem muita gente!

— Pra mim está bem aqui mesmo, Samanta?!

— Medo ou vergonha Leonardh? Você quem sabe se quer dar um showlzinho particular de graça, vamos lá, a vontade é sua?!

Desinibida me arrancou o cacete ereto pra fora das calças caindo de joelhos me chupando. Ela rápida nas atitudes nem consegui me defender em deixar que o arrancasse pra fora caindo de boca entre todos e por mais que a penumbra da luz não mostrasse com clareza, dava de ver o que acontecia. Escapei me levantando guardando assustado dentro das calças olhando se alguém nos via e claro que nos viram...

— Ok, me leva onde me levaria antes, Samanta!

Num quarto de cama redonda me empurrou de todo tamanho sobre a cama e deixei-me levar pela situação mesmo tremendo por medo da inexperiência de um homem e senti-me um garotinho. Não queria pensar naquele momento em meus princípios de educação familiar e religiosidade, mas estava enraizado no meu ser, em minha alma. Agonizando no delírio do tesão, ela falou que eu gostaria e não me preocupasse... Vergonhosamente eu senti medo, uma ansiedade incontrolável me dominando e nem sei do que exatamente. Levantei me vestindo, ela derrubou-me novamente na cama percebendo meu desespero e luta em não querer mais fazer sexo com ela. Eu ainda só de camiseta ela tentou a qualquer custo se sentar em meu cacete que insistia permanecer ereto pra se exibir a ela.

Atormentado, nervoso, eu pedi perdão saindo correndo do quarto e...

Na direção errada... Que vergonha!

Ela na porta falando alto:

— Decidindo voltar me procurar Leonardh, por que não pensei antes nisso... Heeei, tá indo pro lado errado... (Fiz a volta) Só me responde uma coisinha, você é virgem, não é?

Voltando correndo pelo longo corredor agora sentido correto me vestindo, falei passando correndo e respondendo-a:

— Eu sou sim, volto outra hora, está muito tarde, preciso ir embora?!

Ouvi a gargalhada dela, não sei se da minha situação como virgem medroso ou se foi por me ver caindo e levantando na tentativa de vestir minha calça. Eu passei correndo sem acertar as contas que ela havia dito ter de pagar. Uma muralha me cercou dizendo se eu não queria pagar, falei estar nervoso e não era mentira minha. Paguei dando graças sair de lá pela vergonha na frustrada tentativa de me tornar um homem de fato! Em casa frustrado na minha covardia e tabus como se ainda fosse padre dentro da minha agora ex-batina, mas não era, por que não me entreguei a ela?

Dormir depois de uma boa masturbação que se passou hábito em minha vida me deleitando com as lembranças dos momentos com Samanta!

Luiz Leonardh