16 de fev. de 2011

Noites extras estranhas! - 01 -

Noites extras estranhas! - 01 -

Por tempo eu sentia as mais loucas sensações de desejos que um homem pode sentir nas suas vazias e solitárias noites de um homem viúvo...

Eu estava deitado lendo um livro quando peguei no sono e acredito ter sido um sonho, mas... Tão real como foi teria sido um sonho? Não tenho certeza de que possa ter sido uma realidade só que, fora uma das minhas ilusões mais intensas, lúcidas e desconcertantes sentidas por mim até então.

Era, foi um sonho, impossível crer que acontecera tal situação e justo comigo?!

Não, aquilo ou aquele eu sei lá quem era, por que, ora parecia-se com uma linda mulher ora parecia-se com um homem de beleza incomum, eu adorei aqueles acontecimentos em minha vida que me colocaram atentos novamente aos desejos carnais me colocando contra a parede minha dualidade no sexo que provavelmente estava adormecida, aflorando num confronto íntimo e pessoal...

No primeiro sonho eu encarei como carência de homem viúvo há tempos e deixei que as coisas caminhassem a seu tento, e do terceiro sonho em diante onde retomei minha consciência de que nunca ouvira falar que uma pessoa pudesse ter inúmeras repetidas vezes e mesmos ardentes sonhos de sexo dos mais variados tipos do delicado a mais selvagem transa vivida...

... No primeiro sonho...

Pescando sozinho numa noite quente de lua cheia na fazenda de um amigo eu alongava meu corpo num delicioso espreguiçar entre ar puro e natureza maravilhosa. Céu estrelado onde vi cruzar os céus um Ovini (Objeto não identificado) e naquela visão eu sentei um tanto que assustado e afoito, coração descompassado num ritmo desconsertado e dentro do praticamente mesmo instante que eu ainda não havia me recuperado do susto, senti uma mão grande pesada no meu ombro. Num único impulso saltei o mais distante que consegui virando ver quem era naquela brincadeira sem graça, eu imaginei ser o amigo dono da fazenda que poderia ter ido pescar me fazendo companhia. Não era o meu amigo, era um homem que nunca havia visto na vida que sorriso suave nos lábios olhar profundo nos meus olhos parecendo invadir minha mente e alma me fazendo estremecer de desejo por um homem. Eu estava completamente dominado sem reagir contra, imbecilizado contemplando naquela beleza masculina onde antes a mim era natural olhar um homem bonito sem sentir estranhas sensações, sem consentir beleza masculina. Lento se aproximou derrubando meu tórax na grama, eu busquei ajuda interior e forças tentando relutar o que estava visível que aconteceria, um beijo entre dois homens. Ao sentir seu corpo sobre o meu estirado na grama, seus lábios quentes e macios deu-me um beijo arrepiante que me fez delirar de tesão por ele, os calafrios sentindo seu cacete pulsar ainda dentro de suas vestes brancas. Impulsionado pelo medo desviei na marra minha boca da dele em quase um grito:

— Quem é você, pare com isso?!

— Isso importa agora? — Disse ele com seu vozeirão —

— Não sou gay e nunca...

— Sei, nunca teve nada com outro homem antes, errei?

— Corretíssimo e eu não quero...

— Não quer idem como eu não quero! — Sorriu —

— Só quero saber quem é você, de onde apareceu do nada como um fantasma!

— Entendo! — Riu friamente—

Sorriu como se não entendesse ou se fizesse de desentendido me dando mais um beijo molhado e excitado, eu correspondi. Nossos cacetes se tocavam duro feito uma pedra num remexer dos quadris facilitando a massagem dos dois mais do que duros se desejando. Ouvia de longe nossas respirações afoitas e em altos gemidos, eu fazia questão de tentar olhar aquela beleza masculina e por muitas vezes o via enxergando ser um tesão de mulher, esfregava seus fartos seios na minha boca e aquelas cenas me deturpavam a mente numa confusão plena e saborosa de quero bis...

Quando enxergava a mulher, cavalgando desvairada no meu cacete me arrancando os mais obscuros gemidos de tesão por ela, quando era ele, meus sentidos pareciam escapar do meu controle. Agora sendo ele, dominou-me como se eu fosse seu escravo do prazer, ergueu colocando-me contra o tronco de uma árvore de costas a ele. Com uma só mão agarrou os braços atrás do meu corpo, fazendo passar por vítima sexual dele, mordia pescoço como vampiro deslizando seus lábios pelo pescoço resmungando palavras eróticas dizendo que iria possuir a mim por inteiro. Eu era sua vítima sexual, obedece. Forcei me virando de frente a ele numa rápida transformação da minha visão era ela a linda garota novamente.

Esfreguei meus olhos achando ser ilusão de ótica e continuou do começo ao fim ora ele ora ela, estava gostosa demais para parar ou tentar fugir se eu quisesse, eu fiquei ali, frente a ela que num impulso caiu de joelhos arrancando meu cacete para fora da jeans o abocanhando compulsiva num frenético vai e vem dentro de sua boca quente. Salivava com a língua sedenta, na pontinha deslizando a língua fazendo um fio como teia de aranha com sua saliva, sorrindo me olhando o sugava e eu afoito num pré-gozo senti sua garganta engolir ainda mais meu cacete. Fiz subir pelos ombros num beijo cheio de tesão e senti mudar a textura dos lábios e o roçar de uma barba bem feita, abri os olhos era ela ainda, não era ele, ou seria eu quem buscava por ele? Nem eu sabia nem era dono dos meus atos desejosos com tesão a flor da pele, ela riu e não a vi mais, via somente ele, como se ela tivesse lido meus pensamentos em busca do homem que antes me abordou na beira do riacho e foi onde percebi ser a mesma pessoa. Ele era ela ou ela era ele, não importava mais nada, não sabia quem era, mas que conseguia me arrancar os mais obscenos desejos que um homem possa tê-los... Num sufocante beijo me arrancou a camiseta, tirou minha calça e estraçalhou minha cueca num só golpe de força arrancando de mim um suspiro de susto daquele estilo aparente selvagem.

Não sabia exato o que fazer, e o imitava, retribuindo cada gesto dele experiente, nus nós dois deitamos sobre as roupas e nossas espadas guerreavam um espetando o outro. Ele posicionou-se sobre meu corpo me arrancando gemidos de tesão em cada chupada no meu cacete e vezes ouvi os urros enlouquecidos dele, meu cacete babava pulsante. Tive a infeliz ideia de molhar meu dedo enfiando no rabo dele que gemeu sua dor, me virando de bruços. Lambuzou de cuspe meu rabo completamente virgem arrombando-me junto de um grito enlouquecido de tesão e dor, meteu seu cacete e mordendo meus ombros enlouqueci no tesão, eu acabei mexendo meu quadril num encaixe perfeito para ele me enrabar como fez. Parou de meter, era experiente, deixou meu rabo se acostumar iniciando um vai e vem lento ritmado sussurrando ao meu ouvido que não aguentava mais segurar seu gozo, eu já havia gozado duas vezes seguida, uma dentro de sua boca quente quando me chupava num 69 e engoliu meu sêmen quente e outra, quando ouvindo dele:

— Vou gozaaaaaaar agooora... — Urrou seu tesão com cacete latente —

Não quis me sujar segundo ele e derramou seu esperma quentinho no meu peito, eu olhava aquela abundancia de porra em fortes jatos quentes olhando seus trejeitos do gozo, jeito de homem e todo machão, me pegou num piscar de olhos. Puxou-me pela mão e adeus pescaria, mergulhamos no riacho, águas frias da noite nos banhamos como dois adolescentes apaixonados entre brincadeiras, gargalhadas um jogando água no outro, num beijo estonteante me dizendo:

— Volto em breve, me aguarde!

Sacolejei a cabeça num sim mais estranho da vida naquela concordância o olhando se afastar de mim, caminhando se vestindo saindo para longe da minha visão depois de um aceno... Este primeiro sonho foi doido e o segundo ainda mais. Acordei suado, cacete latejando de tesão e babando num quase gozo, fechei meus olhos relembrando as cenas do sonho e gozei intenso, meu rabinho piscando de tesão por ele e por ela. Fossem eles a mesma pessoa ou não, no mesmo sonho lascivo e mesma carência ilusória ou mesma realidade insana, não sabia, sabia que ele ou ela voltariam em breve e aguardava ansioso por mais um delirante sonho daqueles!

Lhórtenn

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